quinta-feira, 10 de abril de 2008

Separados na maternidade

De um lado o reitor afastado da UnB, Timothy Mulholland. De outro, o Chucky, o Brinquedo Assassino. Aparentemente separados na maternidade, ambos, de uma forma ou de outra, mantém o mesmo mau hábito: enfiar a faca no que é dos outros.

Juíza condena advogado que entrou com ação por má-fé

Do Conjur
Utilizar processo judicial para obter vantagens ilícitas “é um claro ato atentatório à dignidade da Justiça” e deve ser punido com multa por litigância de má-fé. O entendimento é da juíza Tatiana Iykie Assao Garcia, do 5º Juizado Especial Cível de Brasília. Ela multou um advogado por entender que ele forçou uma situação de conflito para entrar com ação de indenização por danos morais (leia mais)

CCJ do Senado aprova PL sobre inviolabilidade de escritórios dos advogados

do OAB Brasil

Brasília, 09/04/2008 – O Projeto de Lei da Câmara (PLC) número 36/2006, que estabelece a inviolabilidade do local de trabalho do advogado, foi aprovado à unanimidade hoje (09) na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) do Senado Federal. A informação foi relatada ao presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, pelo presidente da Comissão Especial de Acompanhamento Legislativo desse e de outros projetos naquela Casa Legislativa, o conselheiro federal da OAB pelo Piauí, Marcus Vinicius Furtado Coelho, que acompanhou a votação no Senado.
O relator da matéria na CCJ foi o senador Valter Pereira (PMDB-MS), que esteve nessa terça-feira na sede da OAB para detalhar outro projeto que relata – o de nº 478/07, que trata da fixação de honorários advocatícios.Marcus Vinicius Coelho destacou a relevância da aprovação do PL, uma vez que os advogados têm no sigilo nas informações de seus clientes instrumento indispensável à preparação de sua defesa. “A inviolabilidade do local de trabalho é imprescindível para que se assegure direito à ampla defesa do cidadão e não é possível ter direito de defesa com constantes ameaças de invasão a escritórios de advocacia, mesmo que por ordem judicial”, explica o presidente da Comissão da OAB. “Esse projeto veda que o advogado seja vítima de ordens judiciais que violem o seu escritório e seu instrumento de trabalho, não só a sede do escritório, mas também computadores e arquivos de seus clientes”, acrescentou.
O PL vai, agora, a votação no Plenário do Senado. A Comissão da OAB tem audiência marcada para hoje com o presidente do Senado Federal, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), para pleitear a urgência na inclusão desse projeto em pauta. Além de Marcus Vinícius, outros três integrantes da Comissão de Acompanhamento Legislativo da OAB acompanharam a votação de hoje na CCJ: os conselheiros Esdras Dantas de Souza (Distrito Federal), Felipe Augusto Meira de Medeiros (RN) e Francisco Eduardo Torres Esgaib (MT).
Comentário meu: Desde o início das mega-operações da Polícia Federal, diversos escritórios de advogados têm sido vasculhados por policiais autorizados pela Justiça em busca de provas de crimes supostamente praticados pelos clientes dos advogados. Haveria, na teoria, um impedimento legal para esses fatos. Esse PL veio, por lobby da OAB, tentar acabar com dúvidas nessa interpretação.

Artigo interessante

Ponto de Vista

O grande enigma chinês
Ao fazer a famosa observação – "Quando a China despertar, o mundo tremerá" –, Napoleão Bonaparte sabia do que estava falando
Por Mauro Santayana

Em 1816, ao regressar da China, lorde Amherst passou pela Ilha de Santa Helena, no Atlântico. Não havia ainda o Canal de Suez, e a rota para a China contornava a África do Sul, seguindo o caminho descoberto pelos portugueses. Os navios se abasteciam ali de água potável e de alimentos. Era também a prisão de Napoleão Bonaparte, depois de ter sido derrotado pelos ingleses na batalha de Waterloo. Era a segunda vez que a missão inglesa fracassara ao tentar estabelecer relações diplomáticas com o governo imperial da China. A primeira fora conduzida por lorde McCartney. O motivo dos insucessos fora singelo: os ingleses se recusaram a expressar sua obediência ao imperador, mediante a cerimônia do kou-tou, que era prostrar-se e bater nove vezes com a cabeça no piso.

Amherst visitou o prisioneiro. Ao saber que a missão do interlocutor à China fora frustrada, Napoleão fez a observação famosa: "Quando a China despertar, o mundo tremerá". Sabia do que falava. A China era inquietante realidade. Durante milênios, o "Celeste Império do Meio" estivera tão distante quanto o outro lado da lua. E não era só a China, eram todos os "amarelos": japoneses, coreanos, indochineses, que, no fundamental, tinham a mesma forma de ser, pensar e agir.

Os ingleses se vingaram da "desfeita" do imperador. A partir de modesta concessão dos chineses, iniciaram o comércio nas costas do grande país. Favorecidos pela astúcia, incrementaram o uso do ópio (então restrito a alguns potentados) pela população em geral, mediante o contrabando do narcótico, produzido na Índia, sob controle britânico. Quando o governo chinês percebeu que o ópio estava corrompendo e debilitando seu povo, proibiu o consumo e mandou queimar várias toneladas do produto, estocado pelos ingleses em Cantão. Em represália, os ingleses promoveram duas guerras contra a China; a primeira de forma isolada e a segunda com a participação dos franceses.

A ocupação da China foi odiosa. Os colonizadores viviam em bairros fechados. Nesses bairros era proibida a entrada de chineses e cães, nessa ordem. A exploração do trabalho dos nativos não se limitava a seu território. Milhares eram "vendidos" pelos traficantes aos países europeus e, por algum tempo, aos Estados Unidos; os homens para o serviço braçal, remunerados a centavos por dia, e as mulheres para os bordéis das grandes cidades industriais.

Pouco a pouco, e por influência das idéias ocidentais, alguns intelectuais chineses começaram a se organizar para livrar-se da dinastia submissa, construir uma república e restabelecer a soberania. A primeira organização revolucionária, a T'ung-meng Hui (Liga Revolucionária Unida), se fez no Havaí, onde se encontrava a maior concentração de trabalhadores chineses no exterior. Liderou-a o médico Sun Yat-sen, que proclamaria a República em 1912.

O grande desenvolvimento econômico e militar da China, a partir de 1949, com a definitiva vitória de Mao Tsé-tung (ou Mao Zedong, conforme nova e discutida grafia), e acelerado pelo seu sucessor Deng Xiaoping, inicia uma grande desforra histórica. Os chineses, com astúcia, esforço e inteligência política, prepararam-se nos últimos decênios com o propósito de vencer seus adversários, no campo político e econômico – entre eles, o Japão, particularmente cruel na ocupação da Manchúria e de Xangai –, e voltar a ser o Grande e Invencível Império do Meio.
Os chineses já ocupam, com o comércio e a influência política, grande parte da Ásia e da África.
O Japão se inquieta com o crescimento da China e tem estreitado ligações com os Estados Unidos. Os norte-americanos se encontram sitiados por uma força ponderável dos chineses: o dinheiro. A China é credora de US$ 1 trilhão dos Estados Unidos. Esse dinheiro, de acordo com a denúncia do ex-senador George McGovern, foi gasto na guerra contra o Afeganistão e o Iraque. À China de hoje não interessa o confronto com o Ocidente. Sua estratégia, elaborada por mais de 50 séculos de História, tem sido erguer muralhas para sua defesa. A muralha de hoje é a do desenvolvimento industrial – e militar.
*Mauro Santayana trabalhou nos principais jornais brasileiros desde 1954. Foi colaborador de Tancredo Neves e adido cultural do Brasil em Roma nos anos 80. É colunista do Jornal do Brasil e de diversas publicações

Série Guarda-Roupa


De quem é esse pingente?

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Sugestão de site

Colaboração enviada pelo Patrick

"Antes de pegar filmes na locadora, consultem este site feito por um amigo que é uma pessoa super-detalhista e, como ele mesmo diz, cinéfilo há 65 anos. Cliquem aqui e comprovem."

terça-feira, 8 de abril de 2008

OAB quer anular patente da rapadura por alemães

do Última Instância
A Comissão de Relações Internacionais do Conselho Federal da OAB vai realizar gestões para tentar anular o registro da receita da rapadura por uma empresa da Alemanha, a Rapunzel Naturkost AG.A pedido da Seccional da OAB do Ceará, o presidente da comissão e ex-presidente nacional da entidade, Roberto Busato, vai contatar os órgãos americano e alemão que representam os advogados naqueles países para solicitar ajuda aos colegas em processos que a OAB já está movendo contra o patenteamento da rapadura pela empresa alemã. (leia mais)

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Enquanto uns olham para o céu...

outros dormem um sono Eterno...

Palmas para a Daly

Convoco os adimiradores anônimos (e os nem tanto) a prestar uma homenagem (calma que eu ainda vou explicar qual será...) à Daly hoje com uma salva de palmas bem calorosa! E que todos façam um bom uso das palmas das mãos.

Céu de Brasília


Colaboração gentilmente enviada pela Dalyane, como se pode ler em seu comentário abaixo:






"Fotinhaa nova para o blog =]


ficou até bunitinhaaa....


bjaooo


ótimaa semana pra vcs".




PS: Daly, ficou maravilhoooooosa!!!!!!